Uma experiência de aula, que pretendo estender a outras áreas, inclusive. A primeira experiência, a Ilíada, não havia feito backup e perdi, junto com algumas coisas dessa "Meditações" - tinha usado um programa de software livre e ao desinstalá-lo, os arquivos criados foram junto. Pena. As experiências, feitas com recursos mínimos, envolviam editar cenas, editar áudio, manusear títulos, tamanho de vídeo, etc. Não envolveu filmagem nem nada, por enquanto - realmente recursos minimalistas - sem luz, sem som, etc., usando a função de filmagem da máquina fotográfica mesmo. A transposição de uma aula de 50 minutos para dois vídeos de 10 min não ficou muuuuito bem delineada ainda... precisa de muito trabalho. A idéia original era para uma aula de 1 hora e quarenta minutos, a aula padrão. Achei que não haveria sentido - pela minha experiência, uma aula de 40 minuntos ou meia hora é o suficiente para explicar qualquer assunto, ou no caso de não ser suficiente, é melhor que seja dividida em duas. Mais do que isso a gente não presta atenção, e mesmo se usássemos a melhor prosa e os melhores recursos, acima disso a atenção torna-se difusa. Daí para passar para trechos de 10 minutos é um salto enorme. Existia a possibilidade de fazer quatro trechos, mas não funciona direito essas sequências no youtube - lá, como em quase tudo, menos é mais. Mas como estou começando, vou colocar assim mesmo. A da Ilíada tinha ficado bem melhor, mas vou ver se a segunda parte desse já sai com "upgrade"...
A segunda parte das "Meditações": valeu a experiência. Não ficou como tinha imaginado, levei um susto com o tempo. Como 10 minutos duram! E o susto com a própria voz também - ou com a imagem no vídeo, essas coisas. Mas as inserções, transições, controles, acho que já consigo fazer - o que não significa fazer bem. E o tema, que me toca profundamente, não diz ou não dirá nada para a maioria: Marco é um personagem por assim dizer secundário, hoje em dia. Mas eu amo apaixonadamente o Império Romano, aquela época de gigantes, e Marco é um dos melhores, vem depois de Augusto e Adriano, até hoje exemplos do Além do Homem nietzschiano pra mim... bom, o vídeo já está viajante o suficiente! Aguardo sujestões, risadas, críticas e contribuições!
Molière
Uma das figuras seminais da literatura francesa, não pela técnica dramática ou excelência poética: seus enredos são copiados, seus personagens quase caricatos, mas a filosofia em suas peças, seu humor e sua sátira feroz faz com que todo francês alfabetizado o leia. Uma filosofia racionalista que poderia ser endossada por Voltaire - uma filosofia moral pagã, que legitimava o prazer e não tinha noção do pecado. A França o reverencia como a Inglaterra reverencia Shakespeare; mas ele é só uma parte do bardo inglês, sendo Racine e Montaigne as outras partes que comporiam a mesma estatura de Jaquespère para os gauleses. Sua obra é uma guerra constante contra o pedantismo, o fanatismo, a superstição e a impostura. O documentário não está a altura do personagem - mas é um começo.
Mais fontes em:
http://www.site-moliere.com/
Molière: sa vie:
Jean-Baptiste Poquelin fut acteur, dramaturge, metteur en scène, directeur de troupe, tout à la fois. De plus, il tient sa place dans le panthéon des plus grands écrivains français, non seulement à cause de la façon dont il maniait ses vers, mais parce qu’il fait rire. C’est avant tout un auteur comique, et son œuvre emprunte toute méthode concevable pour exulter ses spectateurs.
Sa vie, d’ailleurs, fut une série de tourbillons. Sans cesse atteint de maladies, Molière connut de grands succès aussi bien que l’échec total. Il était à la fois adoré par ses amis et détesté par un grand nombre d’ennemis. D’une part on le comblait de louanges, de l’autre on l’accablait de calomnies.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moliere (fraquim)
Segunda parte:
Todas as suas peças estão disponíveis on line.
Para download em inglês:
http://www.gutenberg.org/browse/authors/m#a791
Para download em francês (somente algumas peças):
http://www.gutenberg.org/browse/languages/fr
Para ler on line (em francês) - completo:
http://www.site-moliere.com/pieces/
Mais fontes em:
http://www.site-moliere.com/
Molière: sa vie:
Jean-Baptiste Poquelin fut acteur, dramaturge, metteur en scène, directeur de troupe, tout à la fois. De plus, il tient sa place dans le panthéon des plus grands écrivains français, non seulement à cause de la façon dont il maniait ses vers, mais parce qu’il fait rire. C’est avant tout un auteur comique, et son œuvre emprunte toute méthode concevable pour exulter ses spectateurs.
Sa vie, d’ailleurs, fut une série de tourbillons. Sans cesse atteint de maladies, Molière connut de grands succès aussi bien que l’échec total. Il était à la fois adoré par ses amis et détesté par un grand nombre d’ennemis. D’une part on le comblait de louanges, de l’autre on l’accablait de calomnies.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moliere (fraquim)
Segunda parte:
Todas as suas peças estão disponíveis on line.
Para download em inglês:
http://www.gutenberg.org/browse/authors/m#a791
Para download em francês (somente algumas peças):
http://www.gutenberg.org/browse/languages/fr
Para ler on line (em francês) - completo:
http://www.site-moliere.com/pieces/
Samba to Bossa - Documentário da BBC - Legendado
Já legendei as três primeiras partes, vou repetir o post só com os trechos já atualizados. Com o tempo termino, é que dá um trabalhãããoo...
Documentário da BBC sobre música brasileira, essa é a primeira parte. O documentário tenta mostrar a evolução da sociedade brasileira através da música, a identidade nacional se revelando ou nascendo através dos diferentes ritmos e fusões musicais através dos tempos. O nascimento do samba, a variedade de ramos derivados dele, a evolução do samba de raiz em samba do morro, samba-canção, etc., seu uso por Getúlio para buscar a unidade cultural do país, a utilização da música como "prova" do mito da democracia racial no Brasil, Carmen Miranda, Dorival Caymmi, Jobim, Vinícius, e, é claro, João Gilberto.
Parte 1 de 6
Parte 2 de 6
Parte 3 de 6
Parte 4 de 6
* As partes 5 e 6 ainda estão em processo de tradução... se alguém se dispuser a ajudar, agradeço imenso - aliás, estou com aproximadamente 20 documentários da TV francesa para traduzir, e esses sim, tomam tempo; praticamente estou aprendendo francês em voz alta agora, antes só lia, e mesmo assim pouco. Se tiver alguém disposto a ajudar, podemos negociar escambo em cachaças de Salinas...
Parte 5 de 6
Parte 6 de 6
Documentário da BBC sobre música brasileira, essa é a primeira parte. O documentário tenta mostrar a evolução da sociedade brasileira através da música, a identidade nacional se revelando ou nascendo através dos diferentes ritmos e fusões musicais através dos tempos. O nascimento do samba, a variedade de ramos derivados dele, a evolução do samba de raiz em samba do morro, samba-canção, etc., seu uso por Getúlio para buscar a unidade cultural do país, a utilização da música como "prova" do mito da democracia racial no Brasil, Carmen Miranda, Dorival Caymmi, Jobim, Vinícius, e, é claro, João Gilberto.
Parte 1 de 6
Parte 2 de 6
Parte 3 de 6
Parte 4 de 6
* As partes 5 e 6 ainda estão em processo de tradução... se alguém se dispuser a ajudar, agradeço imenso - aliás, estou com aproximadamente 20 documentários da TV francesa para traduzir, e esses sim, tomam tempo; praticamente estou aprendendo francês em voz alta agora, antes só lia, e mesmo assim pouco. Se tiver alguém disposto a ajudar, podemos negociar escambo em cachaças de Salinas...
Parte 5 de 6
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William S. Burroughs
William Seward Burroughs II (5 de fevereiro de 1914 – 2 de agosto de 1997) foi um escritor, pintor e crítico social nascido nos Estados Unidos. A sua obra mais conhecida é Almoço Nu (Naked Lunch). Grande parte de sua obra, de atmosfera fantástica e grotesca, tem caráter autobiográfico. Apesar de fazer parte da chamada geração beat, seus livros têm pouco em comum com o restante desses autores, já que a linguagem utilizada provém de fluxos de consciência durante o uso de alucinógenos. Nesse documentário da TV francesa, essa característica é aproveitada, fazendo uma mistura de trechos biográficos com um fluxo imagético que replica a não linearidade dos textos/fluxos de consciência.
Geração Beat (Beat generation em inglês) é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos,que vieram a se tornar conhecidos no final da década de 1950 e no começo da década de 1960, quanto ao fenômeno cultural que eles descreveram e inspiraram - esses escritores foram posteriormente chamados beatniks. As principais obras da geração Beat na literatura são Howl (1956) de Allen Ginsberg, Naked Lunch (1959) de William S. Burroughs e On the road (1957) de Jack Kerouac. On the road transformou o amigo de Kerouac, Neal Cassady, em um herói dos jovens. Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram uma reputação como os novos boêmios hedonistas que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de cansado, batido ou superado, mas quando usado por Kerouac esse também incluía as paradoxais conotações de "upbeat", "beatific", e a associação musical de ser "na batida".
Os escritores Beat davam enfâse em um engajamento visceral em experiências com as palavras combinadas com a busca por um entendimento espiritual mais profundo (muitos deles desenvolveram interesse pelo Budismo, por exemplo). Ecos da Geração Beat podem ser vistos em muitas outras subculturas, como hippies, punks, etc.
Homossexual depois da morte acidental da esposa, Burroughs foi um dos pioneiros da literatura experimental, tanto no universo léxico escatológico, urbano, comum e absurdo como no consumo de drogas para produção subjetiva de textos - a transição caótica das imagens do documentário, entremeados de textos do Burroughs, traz um pouco dessa atmosfera beat, meio pós-tudo. Em 96, com 82 anos e tendo usado drogas por mais de 50 anos, com um histórico de desregramento atravessando o século, perguntaram pra ele como ele se sentia - e ele: "Se eu soubesse que eu ia viver tanto, teria me cuidado melhor".
E, depois de tudo isso dito, vale também relembrar uma frase do Truman Capote, quando foi apresentado à então incipiente literatura beat: "isso não é escrever, isso é datilografar"!
Geração Beat (Beat generation em inglês) é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos,que vieram a se tornar conhecidos no final da década de 1950 e no começo da década de 1960, quanto ao fenômeno cultural que eles descreveram e inspiraram - esses escritores foram posteriormente chamados beatniks. As principais obras da geração Beat na literatura são Howl (1956) de Allen Ginsberg, Naked Lunch (1959) de William S. Burroughs e On the road (1957) de Jack Kerouac. On the road transformou o amigo de Kerouac, Neal Cassady, em um herói dos jovens. Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram uma reputação como os novos boêmios hedonistas que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de cansado, batido ou superado, mas quando usado por Kerouac esse também incluía as paradoxais conotações de "upbeat", "beatific", e a associação musical de ser "na batida".
Os escritores Beat davam enfâse em um engajamento visceral em experiências com as palavras combinadas com a busca por um entendimento espiritual mais profundo (muitos deles desenvolveram interesse pelo Budismo, por exemplo). Ecos da Geração Beat podem ser vistos em muitas outras subculturas, como hippies, punks, etc.
Homossexual depois da morte acidental da esposa, Burroughs foi um dos pioneiros da literatura experimental, tanto no universo léxico escatológico, urbano, comum e absurdo como no consumo de drogas para produção subjetiva de textos - a transição caótica das imagens do documentário, entremeados de textos do Burroughs, traz um pouco dessa atmosfera beat, meio pós-tudo. Em 96, com 82 anos e tendo usado drogas por mais de 50 anos, com um histórico de desregramento atravessando o século, perguntaram pra ele como ele se sentia - e ele: "Se eu soubesse que eu ia viver tanto, teria me cuidado melhor".
E, depois de tudo isso dito, vale também relembrar uma frase do Truman Capote, quando foi apresentado à então incipiente literatura beat: "isso não é escrever, isso é datilografar"!
Brasil, Brasil - Samba to Bossa - BBC
Documentário da BBC sobre música brasileira, essa é a primeira parte. O documentário tenta mostrar a evolução da sociedade brasileira através da música, a identidade nacional se revelando ou nascendo através dos diferentes ritmos e fusões musicais através dos tempos. O nascimento do samba, a variedade de ramos derivados dele, a evolução do samba de raiz em samba do morro, samba-canção, etc., seu uso por Getúlio para buscar a unidade cultural do país, a utilização da música como "prova" do mito da democracia racial no Brasil, Carmen Miranda, Dorival Caymmi, Jobim, Vinícius, e, é claro, João Gilberto.
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O Impacto de Nietzsche no Século XX
Abaixo, texto do Oswaldo Giacóia, filósofo, sobre Nietzsche - acompanha vídeo da aula dada por ele em Porto Alegre, se não me engano. Adoro Nietzsche, e por mais engraçado que possa parecer, sempre achei que se ele fosse um pouco menos esquizóide ia deixar o Bernard Shaw no chinelo... Digo, como criador de chistes e bon mots, como filosófo está sempre acima e além de quase todos os outros, suprasumo e nêmesis do idealismo alemão. Mas o que ele empreendia era uma reconstrução radical do homem, essa filosofia a golpe de martelos que me encanta desde a adolescência.
"Com a paixão que liga a vida ao pensamento, Nietzsche refletiu sobre todos os problemas cruciais da cultura moderna, sobre as perplexidades, os desafios, as vertigens no fim do século 19. Dessa sua condição, postado entre o final e o início de duas eras, Nietzsche esboçou um quadro que, em todos os seus matizes, nos concerne ainda, na passagem a um novo milênio, em direção a um destino que ainda não se pode discernir.
A despeito de sua visão sombria, Nietzsche tentou ser, ao mesmo tempo, um arauto de novas esperanças. Sua mensagem definitiva –a criação de novos valores, a instituição de novas metas para a aventura humana na história– é também um cântico de alegria. Essa é uma das razões pelas quais o estilo de Nietzsche resulta da combinação paradoxal de elementos antagônicos: sombra e luz, agonia e êxtase, gravidade e leveza.
Isso explica por que, para ele, o riso e a paródia são operadores filosóficos inigualáveis: eles permitem reverter perspectivas fossilizadas. Nietzsche, o impiedoso crítico das crenças canônicas, é também um mestre da ironia. Sua ambição consiste em tornar superfície o que é profundidade, restituir a graça ao peso da seriedade filosófica." Oswaldo Giacóia in "Nietzsche", da editora Publifolha.
"Com a paixão que liga a vida ao pensamento, Nietzsche refletiu sobre todos os problemas cruciais da cultura moderna, sobre as perplexidades, os desafios, as vertigens no fim do século 19. Dessa sua condição, postado entre o final e o início de duas eras, Nietzsche esboçou um quadro que, em todos os seus matizes, nos concerne ainda, na passagem a um novo milênio, em direção a um destino que ainda não se pode discernir.
A despeito de sua visão sombria, Nietzsche tentou ser, ao mesmo tempo, um arauto de novas esperanças. Sua mensagem definitiva –a criação de novos valores, a instituição de novas metas para a aventura humana na história– é também um cântico de alegria. Essa é uma das razões pelas quais o estilo de Nietzsche resulta da combinação paradoxal de elementos antagônicos: sombra e luz, agonia e êxtase, gravidade e leveza.
Isso explica por que, para ele, o riso e a paródia são operadores filosóficos inigualáveis: eles permitem reverter perspectivas fossilizadas. Nietzsche, o impiedoso crítico das crenças canônicas, é também um mestre da ironia. Sua ambição consiste em tornar superfície o que é profundidade, restituir a graça ao peso da seriedade filosófica." Oswaldo Giacóia in "Nietzsche", da editora Publifolha.
Brasil, Brasil - Tropicália Revolution - BBC
Documentário da BBC sobre música brasileira. Essa segunda parte conta a trajetória da música brasileira junto com os acontecimentos da época, a ditadura, a guerrilha, 68, era de Aquarius... mas a visão é um tanto diferente da que a gente tem, um certo estranhamento com as opiniões e visões, já que a comparação que fazem e o referencial que têm é a música inglesa, que nesse mesmo período estava com sua própria revolução, Beatles, Stones, Pink Floyd, etc.
Parte 1 de 7
Parte 2 de 7
Parte 3 de 7
Parte 4 de 7
Parte 5 de 7
Parte 6 de 7
Parte 7 de 7
Parte 1 de 7
Parte 2 de 7
Parte 3 de 7
Parte 4 de 7
Parte 5 de 7
Parte 6 de 7
Parte 7 de 7
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi A
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi B
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi C
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi B
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi C
O Povo Brasileiro
Matriz Tupi
Matriz Lusa
Matriz Afro
Encontros
e Desencontros
Brasil Crioulo
Brasil Sertanejo
Brasil Crioulo
Brasil Sertanejo
Brasil Caipira
Brasil Sulino
Brasil Caboclo
Invenção do Brasil
Fernanda Torres - Entrevista no Estúdio Brasil
Fernanda Torres - Entrevista no Estúdio BrasilEntrevista-encontro da Fernanda Torres no Estúdio Brasil, da STV: mais um "achado arqueológico" nos meus trecos.
Parte 1 de 7:
Nesse trecho, ela conta o início da sua carreira, os "micos" iniciais, a infância como filha de dois monstros sagrados do palco, Fernanda Montenegro e Fernando Torres.
Parte 2 de 7:
Nesse trecho, ela conta a sua participação nos filmes Quarup, Marvada Carne e Eu Sei Que Vou Te Amar
Parte 3 de 7:
Parte 4 de 7:
Parte 5 de 7:
Parte 6 de 7:
Parte 7 de 7:
Parte 1 de 7:
Nesse trecho, ela conta o início da sua carreira, os "micos" iniciais, a infância como filha de dois monstros sagrados do palco, Fernanda Montenegro e Fernando Torres.
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Nesse trecho, ela conta a sua participação nos filmes Quarup, Marvada Carne e Eu Sei Que Vou Te Amar
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