Documentário da BBC sobre música brasileira, essa é a primeira parte. O documentário tenta mostrar a evolução da sociedade brasileira através da música, a identidade nacional se revelando ou nascendo através dos diferentes ritmos e fusões musicais através dos tempos. O nascimento do samba, a variedade de ramos derivados dele, a evolução do samba de raiz em samba do morro, samba-canção, etc., seu uso por Getúlio para buscar a unidade cultural do país, a utilização da música como "prova" do mito da democracia racial no Brasil, Carmen Miranda, Dorival Caymmi, Jobim, Vinícius, e, é claro, João Gilberto.
Parte 1 de 6
Parte 2 de 6
Parte 3 de 6
Parte 4 de 6
Parte 5 de 6
Parte 6 de 6
O Impacto de Nietzsche no Século XX
Abaixo, texto do Oswaldo Giacóia, filósofo, sobre Nietzsche - acompanha vídeo da aula dada por ele em Porto Alegre, se não me engano. Adoro Nietzsche, e por mais engraçado que possa parecer, sempre achei que se ele fosse um pouco menos esquizóide ia deixar o Bernard Shaw no chinelo... Digo, como criador de chistes e bon mots, como filosófo está sempre acima e além de quase todos os outros, suprasumo e nêmesis do idealismo alemão. Mas o que ele empreendia era uma reconstrução radical do homem, essa filosofia a golpe de martelos que me encanta desde a adolescência.
"Com a paixão que liga a vida ao pensamento, Nietzsche refletiu sobre todos os problemas cruciais da cultura moderna, sobre as perplexidades, os desafios, as vertigens no fim do século 19. Dessa sua condição, postado entre o final e o início de duas eras, Nietzsche esboçou um quadro que, em todos os seus matizes, nos concerne ainda, na passagem a um novo milênio, em direção a um destino que ainda não se pode discernir.
A despeito de sua visão sombria, Nietzsche tentou ser, ao mesmo tempo, um arauto de novas esperanças. Sua mensagem definitiva –a criação de novos valores, a instituição de novas metas para a aventura humana na história– é também um cântico de alegria. Essa é uma das razões pelas quais o estilo de Nietzsche resulta da combinação paradoxal de elementos antagônicos: sombra e luz, agonia e êxtase, gravidade e leveza.
Isso explica por que, para ele, o riso e a paródia são operadores filosóficos inigualáveis: eles permitem reverter perspectivas fossilizadas. Nietzsche, o impiedoso crítico das crenças canônicas, é também um mestre da ironia. Sua ambição consiste em tornar superfície o que é profundidade, restituir a graça ao peso da seriedade filosófica." Oswaldo Giacóia in "Nietzsche", da editora Publifolha.
"Com a paixão que liga a vida ao pensamento, Nietzsche refletiu sobre todos os problemas cruciais da cultura moderna, sobre as perplexidades, os desafios, as vertigens no fim do século 19. Dessa sua condição, postado entre o final e o início de duas eras, Nietzsche esboçou um quadro que, em todos os seus matizes, nos concerne ainda, na passagem a um novo milênio, em direção a um destino que ainda não se pode discernir.
A despeito de sua visão sombria, Nietzsche tentou ser, ao mesmo tempo, um arauto de novas esperanças. Sua mensagem definitiva –a criação de novos valores, a instituição de novas metas para a aventura humana na história– é também um cântico de alegria. Essa é uma das razões pelas quais o estilo de Nietzsche resulta da combinação paradoxal de elementos antagônicos: sombra e luz, agonia e êxtase, gravidade e leveza.
Isso explica por que, para ele, o riso e a paródia são operadores filosóficos inigualáveis: eles permitem reverter perspectivas fossilizadas. Nietzsche, o impiedoso crítico das crenças canônicas, é também um mestre da ironia. Sua ambição consiste em tornar superfície o que é profundidade, restituir a graça ao peso da seriedade filosófica." Oswaldo Giacóia in "Nietzsche", da editora Publifolha.
Brasil, Brasil - Tropicália Revolution - BBC
Documentário da BBC sobre música brasileira. Essa segunda parte conta a trajetória da música brasileira junto com os acontecimentos da época, a ditadura, a guerrilha, 68, era de Aquarius... mas a visão é um tanto diferente da que a gente tem, um certo estranhamento com as opiniões e visões, já que a comparação que fazem e o referencial que têm é a música inglesa, que nesse mesmo período estava com sua própria revolução, Beatles, Stones, Pink Floyd, etc.
Parte 1 de 7
Parte 2 de 7
Parte 3 de 7
Parte 4 de 7
Parte 5 de 7
Parte 6 de 7
Parte 7 de 7
Parte 1 de 7
Parte 2 de 7
Parte 3 de 7
Parte 4 de 7
Parte 5 de 7
Parte 6 de 7
Parte 7 de 7
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi A
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi B
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi C
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi B
O Povo Brasileiro - Matriz Tupi C
O Povo Brasileiro
Matriz Tupi
Matriz Lusa
Matriz Afro
Encontros
e Desencontros
Brasil Crioulo
Brasil Sertanejo
Brasil Crioulo
Brasil Sertanejo
Brasil Caipira
Brasil Sulino
Brasil Caboclo
Invenção do Brasil
Fernanda Torres - Entrevista no Estúdio Brasil
Fernanda Torres - Entrevista no Estúdio BrasilEntrevista-encontro da Fernanda Torres no Estúdio Brasil, da STV: mais um "achado arqueológico" nos meus trecos.
Parte 1 de 7:
Nesse trecho, ela conta o início da sua carreira, os "micos" iniciais, a infância como filha de dois monstros sagrados do palco, Fernanda Montenegro e Fernando Torres.
Parte 2 de 7:
Nesse trecho, ela conta a sua participação nos filmes Quarup, Marvada Carne e Eu Sei Que Vou Te Amar
Parte 3 de 7:
Parte 4 de 7:
Parte 5 de 7:
Parte 6 de 7:
Parte 7 de 7:
Parte 1 de 7:
Nesse trecho, ela conta o início da sua carreira, os "micos" iniciais, a infância como filha de dois monstros sagrados do palco, Fernanda Montenegro e Fernando Torres.
Parte 2 de 7:
Nesse trecho, ela conta a sua participação nos filmes Quarup, Marvada Carne e Eu Sei Que Vou Te Amar
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